Desde que cheguei ao meu refúgio começo a apreciar a minha própria companhia. Não é muito normal, é verdade, mas acho que agora consigo conviver melhor com a minha sombra. Passo os dias a pensar no que dizer-me, no que fazer, enfim, em saber o que ainda falta sobre mim.
Depois de algum tempo passamos a conhecer-nos melhor quando estamos afastados da "vida real", percebemos o quanto somos especiais e o quão somos importantes para nós, só para nós.
Nunca me tinha apercebido que era assim. Como a tatuagem que trago em mim.
Que me acompanha sempre...como uma sombra.....
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
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