quarta-feira, 28 de novembro de 2012

E continua...

Ai...não sei o que faça. Nem sei para onde me virar. Sinto-me cada dia que passa mais longe de tudo e de todos. Para onde vou? O que vou fazer? Nada me faz ver a luz e ela ali tão perto... Aguardo ansiosamente, ou melhor dizendo, loucamente.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

E o medo????

E o medo onde fica? Deixo as coisas seguirem o seu rumo mas é tão complicado. Deixar fluir, deixar o tempo passar, viver com o coração apertado de tão acelarado que bate. Não consigo imaginar, não consigo relaxar, nem deixar de pensar. Tentar usufruir, tentar até conseguir. Não sei se sou capaz. Algo me mantém sempre ansiosa nesta doce espera pelo encontro em mim.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Sei lá...

Tenho alguma dificuldade em transmitir o que sinto. Parece patético mas não consigo definir a panóplia de sensações e emoções que estou a sentir. Soa tudo a turvo, a confuso e indecifrável. Nem a conversa, nem o afago me acalma. A ansiedade e a desilusão tomam conta do meu peito. E agora?, dizes tu. Não sei, digo eu.



terça-feira, 25 de setembro de 2012

Vontade de Mudar

Há dias em que nos sentimos assim, melhor do que em outros.Já faz algum tempo que eu gostava de descobrir algo novo e penso estar no caminho certo. Acreditar em mim, acreditar nas capacidades e objectivos. Ter ambição. Mudar.
Sair do nicho dá um trabalho do caraças. A zona de conforto dá-nos tranquilidade e deixa-nos acomodados. Este "casamento" está gasto e frio, como se já não tivessemos algo a dizer um ao outro. Recuso-me a continuar a chorar. Aprendi algumas coisas, sofri muito, mas é hora de sair. Um dia eu sei que vou ser capaz de respirar fundo e enfrentar os meus piores receios e dizer ao mundo: eu mereço!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Pequenos pedaços de mim...

Uma vez ouvi que "quanto mais sei, mais sofro" e, sem dúvida, esta afirmação é mais pura das verdades.
O tempo acrescenta-me mais dúvidas e as palavras, completamente díspares em movimento, assolam-me o pensamento e toldam-me a razão. Muitas ficarão por dizer e outras tantas nunca serão ditas. Estabeleço um pacto de silêncio comigo própria e tento esquecer-me delas. Dessas ridículas palavras.
Dou por mim encostada a certezas que já não tenho e a ilusões que já não existem. Apoio-me na tristeza e vaticino o pior (como sempre).
Essa caricatura que tantos anunciam, não é verdadeira. Não é belo e maravilhoso. É doentio e complexo. É doloroso e aterrador. É o medo de ser diferente. Não és tu. Não é o outro. Sou eu. É a vida.